A Primeira vez !


Minha Primeira Vez
 Olá galera! Atendendo a pedidos, vou contar como perdi meu cabaço. O marido da minha tia é o meu padrinho e sempre foi muito “carinhoso” comigo. Lembro de mim bem pequena e ele me dando banho. Eu adorava pq ele demorava muito esfregando minha bucetinha. Aquilo me deixava toda arrepiada e depois meio molinha. Acho que foi esses “banhos” que me despertou a tara por sexo desde pequena. Passei a brincar de médico com todos os garotos da minha rua. A gente se escondia em lugares como porão, despensas e tirava a roupa. Daí a gente ficava se tocando e os meninos esfregavam as piquinhas na minha buceta. Meu tio já não me dava mais banho, mas me colocava no colo dele e ficava se ajeitando. Eu sentia o pau dele crescer e aquilo me dava uma sensação muito gostosa. Eu ia muito a casa dele e um dia consegui ficar sozinha com um garoto no porão. Tirei minha roupa e ele tava me chupando, qdo titio chegou. - Que isso!!! O coitado do garoto vestiu a roupa correndo e sai em disparada. Fiquei sem ação. Estava em pânico achando que ia levar uma bronca. Titio mandou eu vestir minha roupa e acompanhá-lo. Trancou a porta da rua, colocando o trinco de segurança por dentro e me levou para o quarto. Me mandou sentar na cama ao seu lado. Eu tremia de nervoso. Ele disse: - Flavinha, desde qdo vc faz isso? - Titio…eu…eu…foi a primeira vez. - Amor não minta pra o titio. - É…nào sei…é…já fiz um tanto. - E eles metem na sua bucetinha? Pode confiar no tio. Não vou brigar com vc. só quero conversar. - É…Só esfrega. - E vc já viu algum pinto de adulto? - Não…quer dizer, vi um dia pela fresta da porta o senhor nu. - E o que eu tava fazendo? Pode falar. - O senhor ficou nu e depois colocou o pinto na buceta da tia. - E vc gostou de ver? - Sim. - Quer ver agora? - É…quero… Ele ficou nu e eu vi de perto pela primeira vez um pau de verdade. Grande, grosso e duro. - Quer pegar? - e colocou minha maozinha no pau - faz assim pra o tio - e me ensinou a punhetar. Fiquei ali punhetando e ele dizendo que tava gostoso - Agora é a sua vez de mostrar a bucetinha pra o tio - Tirou toda a minha roupa, abriu minhas pernas e caiu de boca na minha buceta. Que delícia!!! Ali sim era uma chupada. Tive meu primeiro orgasmo. Meu corpo tremeu todo e saiu uma gosminha na minha bucetinha. Depois me ensinou chupar o pau. Chupei meio sem jeito, ele foi me ensinando. Claro que não cabia na boca, mas ele tava gostando. Qdo estava quase gozando, esfregou o pau na minha buceta e gozou na portinha dela. Depois fomos tomar banho. - Ai titio eu tava com saudade desse banho… - Pois é, a gente vai brincar sempre, mas promete que ninguém vai saber. É nosso segredinho. De hoje em diante vc vai ser a putinha do tio, topa? - Topo. Não vou falar pra ninguém. Nem pra Simone (minha melhor amiguinha). - Ninguém, mesmo. Depois disso sempre dávamos um jeito de brincar. Eu tava cada vez mais esperta e ele me fazendo gozar cada vez mais gostoso. Isso durou uns quase 5 anos. No dia em que tava fazendo 11 anos a gente foi brincar e eu disse: - Titio não acha que já pode me comer? igual aos filmes que a gente ver? - Mas vc ainda é muito novinha. Nem menstruou. - Ele me ensinava tudo sobre sexualidade. - Mas titio eu quero. Vejo o senhor metendo na tia, eu quero tbém. - Continua assistindo nossas trepadas, né danadinha. - O senhor faz com a porta entreaberta…aí eu olho. Eu adoro. E quero que o senhor meta em mim. Ele colocou a minha mão no pau dele… - Será que vc vai aguentar isso nessa bucetinha? - Aguento, me dá ele de presente de aniversário. - Ok. Pegou um lubrificante na cômoda. Abriu minhas pernas, lambeu minha bucetinha, fizemos um 69 durante um tempinho. Tornou me colocar na posição papai-mamãe, lubrificou minha buceta por dentro e por fora e colocou o apu na entrada. Pressionou, tava apertado, entrou a cabeça. - Ai, ai… - Falei que vc não ia aguentar. - Eu aguento, vou ficar quietinha. Pressionou mais encontrou a resistência. Me distraiu chupando meus peitos, meu pescoço…e quando eu menos esperava deu uma estocada. Dei um grito, vi estrelas, ardeu muito. Ele ficou quietinho e disse: - Seu cabacinho se foi. Agora vou ficar quietinho pra parar de arder um pouco. Vc que vai mexer qdo aliviar. Aliviou a dor e eu aos poucos fui mexendo. Qdo vi tava rebolando no pau do meu tio, mastigando ele. Gozei uma vez, fiquei molinha. Ele tomou as rédeas da foda e começou a meter gostoso até que me inundou de porra e caiu arreado em cima de mim. Ficamos assim um tempinho. Aí ele levantou com o pau pingando sangue. Fomos pro banheiro, ele me deu um banho, a buceta tava dolorida, ele massageou e chupou dizendo que era pra aliviar a dor. - Pronto Flávia, agora vc é mesmo a puta do titio. Vou te ensinar muitas coisas. Quero vc cada vez mais putinha. Vou comprar um anticoncepcional pra vc, para evitar filho. Mesmo não tendo menstruado ainda, ninguém sabe, né? Não posso te levar no médico, pq ele vai descobri que te comi. Uns dois meses depois eu menstruei, mas sou puta do meu tio até hoje. Já fui casada, mas nunca deixei de trepar com ele que tem hj 68 anos, mas trepa como ninguém.


Perdendo virgindade a 3.

Olá meu nome é Larissa tenho 18 anos, tenho peitos médios, bunda grande pernas grossas e cintura fina, minha amiga Mariana tem 19 anos com os peitos grandes, bunda pequenas, pernas grossas. Estávamos na casa dela, decidimos dar uma festinha, compramos bebidas e ninguém apareceu, ficamos bebendo só eu e ela, quando deu 4:00 da manhã decidimos subir e ver quem estava online no Facebook, então surgiu um “Oi Mari” do além, como a Mariana sempre foi mas descarada e depravada do que eu e ainda com efeito da bebida na mente começou a dar mole pro menino que nunca tinha visto, bonito, forte, pele clara. Papo vai papo vem Mariana decide se encontrar com o tal Victor que nunca tinha visto pessoalmente, Somos do tipo aventureiras? então fomos.
4:30 da manhã saímos de casa, fomos andando até umas duas esquinas depois da casa da Mariana e estava lá um Honda Civic parado nos esperando, demos uma golhada na Big Apple pura e entramos no banco de trás, fomos pra perto do colégio a onde estudamos e onde estava mas escuro, então ele empurrou os bancos pra frente e passou pra trás, começou a beijar a Mariana e eu bebia cada vez mais, então ele logo em seguida começou a me beijar e começou a tocar a Mariana, depois ele pediu que a gente se beijasse, e foi o que aconteceu, começamos a tirar nossas roupas até vermos que estávamos todos nus. Como Mariana não era mais virgem ele começou por ela, colocando ela de quatro, eu na frente dela de pernas abertas e com a minha bocetinha fechadinha no rosto dela, e ele atrás dela chupando aquela bocetinha que já estava molhadinha só com os dedos dele, começamos um sexo oral um no outro. Depois disso na mesma posição Mariana continuava me chupando e ele se preparando para foder ela, então enfiou tudo de uma vez tirou da Mariana deu um gemido alto, então começou com muita rapidez a comer a Mariana, tirando e botando aquela piroca com o tamanho normal e uma grossura exitante, e cada vez ia mas rápido arrancando da Mariana gemidos altos e dolorosos, Mariana começava a me apertar, ele perguntou se estava doendo ela disse que sim ele perguntou se ela queria que ele parasse e fazendo caras e bocas espondeu não e pediu mais e mais, depois trocamos, ele ficava olhando enquanto fazíamos um delicioso 69, em cada chupada uma arrancava gemidos e apertos das outras, sinto que a Mariana gozou na minha boca me Fazendo gozar automaticamente logo em seguida. Voltamos ao sexo a três, ele sentado no apoiador de braços do carro, começamos a chupar aquela piroca gostosa, primeiro foi eu mamando bem gostoso, depois a Mariana, ai foi quando ela me chamou pra nos duas chuparmos juntas aquela piroca boa, chupando do começo ao final juntas, dando aquelas cuspidas de leve e engolindo as bolas dele, nós duas o levava a loucura, Então ele voltou a foder a Mariana, ela com os joelhos no banco e descostas pra ele, ele foi enfiando com força e casa vez que ela gemia ele ia com mais força e rapidez fazendo ela gemer mais alto ainda. Com os vidros embaçados e todos pingando de suor ele decidiu ligar o ar e a Mariana reclamou dizendo que não. Logo depois disso foi quando entrei em pratica, como era virgem tentei dar pra ele, seria uma coisa boa de recordar e contar, “perdi a virgindade em um sexo a três com a minha amiga Mariana em um carro com um menino que tinha acabado de conhecer, porem bonito e gostoso” então fui tentei, confesso que doeu, só que como estava meio bêbada e com muito tesão louca para sentar naquela piroca não senti muita coisa, então comecei de vagar ele sentado e eu encima dele com total vantagem sobre o meu limite de dor, comecei de vagar, senti que aquela piroca estava entrando na minha bocetinha apertadinha, e sentia cada vez mais ela dentro de mim, gemia de dor e a Mariana do meu lado me dando total apoio e rindo da situação, então ele viu que já estava sentando em tudo e me botou de quatro, meio desajeitado foi entrando em mim, e então comecei a pedir foça e mais força, e ele ia rápido conduzindo aquela piroca que me tirava gemidos alucinantes, depois de uns minutos assim tinha esquecido da dor e então tive o meu segundo orgasmo. Depois disso ele colocou a Mariana de quatro, e começou a colocar com pressão na bocetinha dela que já estava ficando inchadinha de tanto ele socar nela, depois ela mudou a posição deitando com a cabeça no meu colo e abrindo as pernas, ele começou a tirar e por, tirar e por, com rapidez levando a Mariana dar gemidos altos e a dá arranhadinhas na escotas dele levando ela ter o seu segundo orgasmo.
Depois disso ele gozou na nossa cara nos deixando meladas. E então se vestimos e fomos embora depois de uma hora se sexo, como se nada tivesse acontecido.

Safadinhas

Era mais ou menos 3 da manhã. A noite havia sido longa. Assistimos filme de terror, não estava conseguindo dormir. Mal fechava os olhos e lembranças do filme começavam a vir na minha cabeça. Estava quase pegando no sono quando minha bexiga começa a pedir para ser esvaziada. Levanto. Coloco meus pés no chão frio e caminho morrendo de sono em direção ao banheiro. Percebo que ela não está em sua cama. Onde será que foi? Chego na porta do banheiro. Antes de abri-la, ouço uns barulhos vindo do banheiro, pareciam gemidos. Abro a porta lentamente para averiguar o que estava acontecendo. Meus olhos mal podiam acreditar no que estava vendo. Seus cabelos ruivos estavam caindo sobre seus seios nus, sua espressão facial estava tensa, seus dedos estavam movimentando seu clitoris. Fiquei excitada ao ver minha melhor amiga daquele jeito. Nua, sentada na pia, se dando prazer. Bato na porta. Logo, ela se endireita e abre-a, colocando somente a cabeça para fora. Ela vê que sou eu e abre completamente a porta. Vejo seu corpo exuberantemente lindo nu. Ruiva. Seios fartos. Caucasiana. Lábios vermelhos. Por que será que estou me sentindo assim? Não sou lésbica, ou pelo menos, nunca achei que fosse. Ela sempre foi minha melhor amiga, por que estou sentindo isso agora? Pergunto a ela se está com algum problema, pois ouço ruídos do meu quarto. Ela ri. Me explica que teve um sonho erótico e que sentiu vontade de masturba-se. Enrubeceu. Ela nunca havia me contado que se masturbava, por que do nada ela resolve me falar? Pior: Por que, do nada, ela resolve fazer isso em minha casa? Perguntei como foi o sonho. Ela enrubeceu mais ainda. Protelou. Até que disse que o sonho foi comigo. Me excitei. Disse que ela estava muito bonita, principalmente daquele jeito. Ela me beijou. Senti seus lábios carnudos e vermelhos nos meus. Seus seios nus encostavam nos meus seios cobertos por uma camisola. Estava muito confusa. Como seria nossa amizade daqui para frente? Ela começou a tirar minha camisola, lentamente. Apalpei seus seios, um por um. Ela mordia meus lábios. Mordi o bico de seus seios. Peguei em sua buceta, estava molhada a ponto de deixar minha mão completamente enxarcada. Ela gemeu em meu ouvido. Ela lambeu meus seios e foi abaixando a cabeça. Tirou minha calcinha com a boca, me segurou no colo e me sentou na pia, deu leves beijos na minha coxa até que chegou na minha buceta. Ela lambia de um jeito que me deixava louca. Estava mais confusa ainda, mas estava tão excitada que todos os nossos anos de amizade se tornaram inuteis. Pedi para ela parar. Botei ela sentada na tampa do vaso e disse, baixinho em seu ouvido, que nunca mais ia deixar ela ficar se masturbando, a partir de hoje, eu faria isso por ela. Comecei a esfregar meus dedos em seu clitoris, ela começou a ficar com espressões tensas. Enfiei dois dedos e ela gritou. Continuei esfregando e enfiando dois dedos, ela gritava, gemia, se contorcia e quando ela estava chegando perto de gozar, parei. Tive uma ideia ainda melhor. Abri suas pernas o maximo que pude. Coloquei minha buceta perto da dela e fiquei esfregando. O atrito de nossas duas bucetas molhadas e morrendo de tesão nos deixou louca. Gritavamos e gemiamos como duas putas, estava muito bom. Gritei seu nome, pedi pra ela me fuder. Como posso ter me tornado tão puta? Esfregavamos com mais intensidade, gemiamos mais alto. Senti uma vontade enorme de gozar junto com ela. Até que então, gozamos. Ela me beijou, colocou sua roupa e foi dormir. Depois desse dia, nossos finais de semana juntas nunca mais foram os mesmos.

Comendo a Cunhada.

Comendo a cunhada Minha noiva tem familia no interior de SP, e em um feriado fomos visita-la. A casa era simples, 2 quartos, 1 banheiro, uma piscina com churrasqueira e um gramado. Naquele feriado, a irma e o irmao da minha noiva tambem foram visitar os pais, ja que todos eles se mudaram para a capital. Minha cunhada tinha 25 anos, e eu 30, ela era loira, peitos avantajados, uma barriga malhada, uma bela bunda e pernas de chamar a atencao. Em um dos dias do feriado, fizemos um churrasco, e depois de comer todos foram tirar a “soneca da beleza” e ficamos apenas eu e minha cunhada na frente da churrasqueira, mais especificamente, nas espreguiçadeiras da piscina . Conversamos sobre nossas vidas profissionais, hobbies e outras coisas, até chegarmos nos relacionamentos, perguntei para ela se ela estava namorando, ela disse que e ultimo namoro tinha acabado faziam 8 meses, e que desde entao estava na seca, disse que minha noiva tambem nao fodia muito e a conversa fluiu normalmente. O que nao esperavamos era a chuva que caiu, uma chuva forte, com alguns granizos, fomos correndo para a parte coberta da churasqueira, e quando sentamos reparei que por baixo da blusa branca decotada, ela nao estava usando sutia, por estar molhada, pude ver aqueles seuos redondos com mamilos medios e marrons, mais duros que nao sei o que, isso fez com que meu pau virasse pedra, e como estava de sunga, era impossivel esconder. Estavamos cercados por agua, o caminho ate a casa estava obstruído e só conseguíamos ver uma imensa parede de chuva. Ja que estávamos inacessíveis, comecei a massagear meu penis, e ela, muito gentil, comecou a massagea-lo tambem, quando ela colocou a mao na minha sunga, tomei um susto, e ela disse que nao tinha problema, por que ninguem conseguiria ir ate la e que minha noiva nao precisaria ficar sabendo. Aquilo foi a minha deixa. Tirei minha sunga expondo meu penis e deixando ela me masturbar, ela me masturbou com movimentos leves, ate que seus labios sedentos nao aguentaram e foram passeando pelo meu corpo, ate encontrar meu pau, ela lambia a cabeça, massageava as bolas e de vez em quando, enfia tudo na boca, mas logo se engasgava e voltava para os curtos movimentos verticais, sem controlar meu prazer, puis minhas maos naqueles cabelos louros e comecei a empurrar sua cabeca, ate que nao aguentei e gozei em sua boca, ela se espantou com a quantidade, mas engoliu tudo. Era minha vez de agrada-la. Rasguei sua blusa decotada e comecei a lamber seus mamilos, que estavam mais duros que pedra, hora chupava seus seios, hora dava beijos naqueles labios carnudos e vermelhos. Passei minha lingua por todo seu corpo, ate chegar na sua vagina, comecei a estimular seu clitoris com meus dedos, mas ao ver que estava morrendo de prazer, abaixei e coloquei minha boca naquela buceta molhada e sedenta, passei minha lingua por toda a sua buceta, mas fui interrompido por um grito: —Enfia logo!!!!! Estava sem camisinha! Tinha deixado todas na minha mala, ao ouvir isso ela se virou, ficando de quatro, empinando aquela bunda gostosa, nao pensei duas vezes! Enfiei tudo de uma vez, ela soltou um gemido que me fez enfiar com mais vontade ainda. Ela estava de quatro e eu com meu pau dentro dela, abracei-a por tras e comecei a passar a mao por aqueles seios naturais, redondos e firmes, estava massageando seu mamilo quando ela disse que estava perto de um orgasmo, tirei minhas maos de seus peitos e comecei a massagear seu clitoris, ela teve seu orgasmo, soltando pequenos e altos gemidos, que eram abafados pelo som da chuva, tirei meu pau de seu cu e comecei a me masturbar em cima de seu rosto, gozei mais una vez, teria gozado outras mas a chuva estava parando, e logo minha noiva voltaria de seu sono da beleza. Entao pulamos na piscina para se limpar, mas ao pegar minha sunga para entrar na agua, lembrei que esta tinha um bolso com uma camisinha guardada, nao perdemos a chance, entramos na agua e coloquei meu pau naquela buceta gostosa, ouvir o barulho de nossas coxas se batendo fez com que ela tivesse mais um orgasmo, e que eu gozasse mais uma vez. Quando nos limpamos a chuva ja tinha passado, e nossos familiares ja estavam a caminho. Foi um feriado otimo, mas infelizmente tive que voltar para sao paulo, ela veio me visitar em casa algumas outras vezes, mas sempre com minha noiva junto, espero um dia poder encontra-la sozinho novamente, para podermos repetir a dose de orgasmos e caricias.

A Irmã safada de meu amigo !

Era uma tarde de sábado, quando, aproveitando o tempo livre, fui atender ao pedido de um amigo, que já havia algum tempo estava devendo uma visita.Deveria colocar alguns programas no computador da família e não podia furar com ele. Cheguei em sua casa naquela tarde quente de verão e fui atendido no portão de madeira por uma garota de 17 anos.Era a irmã dele e, para minha surpresa, estava vestindo apenas um camisão de malha branco ia até os meios das coxas, que nunca pareciam com as de uma garota.Eram deliciosas, realçando aquele corpinho que despontava maturidade feminina… Ela me recebeu calorosamente. O Saulinho foi à casa da noiva e deve chegar daqui umas duas horas. Entre!Só depois percebi que ela estava sozinha.A família tinha uma chácara próxima da cidade, onde passavam os fins de semana… A gata me convidou para a sala de televisão, tinha um sofá de alvenaria com uma espuma grossa.Ela sentou-se a uns dois metros, jogando o corpo e as pernas no sofá, me permitindo ver um lance de sua calcinha de algodão.Estava comendo pipoca e assistindo a um filme, que deu assunto para o nosso papo.Comentávamos as cenas e ela não parava de secar entre risos e olhares insinuantes… Já estávamos mais perto por causa da tigela de pipoca que dividíamos.Ela começou com uma história que os joelhos dela estavam doendo, devido aos treinos de vôlei no colégio…’Ouça como fazem um barulho estranho’, disse, jogando uma das pernas sobre meu colo, me pedindo para colocar a mão e sentir a vibração do joelho que articulava, ora roçando meu membro, já consolidado numa ereção percebida por ela… Então, colocou a outra perna par que eu examinasse…Era demais.Não resisti, deixando que o sacana, até então preso pelo respeito ao meu amigo, se libertasse.Escorreguei a mão lentamente pela coxa até chagar em sua bocetinha… Ela me olhou com um sorriso de safada e abriu as pernas facilitando o trabalho, logo senti como tudo estava encharcado… Deitei-a e mergulhei de língua em sua grutinha vermelha, levando-a a loucura.Mexia tanto que acho arranhei suas coxas com minha barba. Já passeava também pelos peitinhos que cabiam nas conchas de minha mão, como se tivesse sido feitos com este molde… Minha calça parecia explodir, quando uma mãozinha macia libertou meu pau muito duro… Coloquei-a de frente ao meu colo, onde ela passou a brincar de escorregar no meu pau.Já não agüentava mais!Quis penetrá-la, segurei-a pela cintura por trás e esfreguei naquela bundinha redonda, arrancando bruscamente sua calcinha, o que fez com que ela soltasse um ‘ai’ delicioso, musica para meus ouvidos. Apertava as coxas dela na parte interna e mirava meu caralho naquele local úmido.Ela não deixou, segurou o mastro e o apresentou a seu cuzinho… Empurrava o corpo para trás como quem implorasse que eu a rasgasse. Aí a levei para cozinha, onde encontrei um pacote de margarina como lubrificante, preparei a penetração. Ela chorava, mas não me deixava parar de arrombar aquele cuzinho, que em pouco tempo inundei completamente de porra… Continuamos a sacanagem no banheiro, onde ela lavava meu pau como quem brincava com uma bonequinha.Querendo mais, sentei no vaso e trouxe seu corpinho para o meu, desta vez penetrando sua xana… Ela subia e descia devagar, até lubrificar e ficar preparada para aumentar os movimentos com que ela passou a cavalgar em seguida. Minha vontade era tanta que puxava seu cabelo sem piedade. Explodimos novamente de prazer, desta vez juntos. Meu amigo chegou meia hora depois de um bendito atraso!Querem saber?Voltei vários dias depois àquela casa…































Sadomasoquismo: entenda a prática abordada por “50 Tons de Cinza’”.

A prática do sadomasoquismo depende de duas pessoas: um sádico, que sente prazer ao ver o outro sofrer, e um masoquista, que gosta de sentir dor Ele era um engenheiro de 40 anos, casado e comum, com exceção de apenas um detalhe – gostava de se vestir com roupas femininas e ser dominado na cama. Com medo do que a mulher poderia pensar, entrou em contato com uma senhora que morava no Canadá, disposta a pagar para ter um escravo sexual, que a servisse, rastejasse pela casa, usasse coleira e topasse ser submisso. Saiba tudo sobre o livro ‘Cinquenta Tons de Cinza’ Ao descobrir o esquema, a mulher, que até então não desconfiava deste traço do marido, ficou decepcionada. O casal procurou a sexóloga Carla Cecarello, de São Paulo, mas não deu continuidade às consultas. Não se sabe se o relacionamento voltou a funcionar, e, esmiuçando o conceito “sadomasoquismo”, ela explica porque os dois não conseguiam se entender na cama. “O sadomasoquismo representa o casal, composto por um sádico, que gosta de provocar sofrimento; e um masoquista, que desfruta do prazer de sentir a dor. Um masoquista não vive sem um sádico e vice-versa”, explica. Este tipo de comportamento sexual vem à tona nesta quarta-feira (1) com a chegada ao Brasil do livro CinquentaTons de Cinza (editora Intrínseca), da autora inglesa Erika Leonard James. Definido por muitos veículos como um “pornô para as mulheres”, o título se tornou um enorme sucesso de vendas com um enredo que gira em torno do relacionamento da jovem e virgem Anastasia Steele, e Christian Grey, bilionário que propõe que ela seja sua escrava sexual. Ela aceita, e as páginas discorrem sobre o jogo de poder e submissão que resulta dessa parceria. Com base em sua própria experiência profissional, Carla afirma que é uma parcela pequena da sociedade que se encanta com chicotes, tapas e velas – um número inversamente proporcional aos milhões de interessados no livro e neste tipo de história. Ao fenômeno de vendas, ela atribui o aspecto comportamental que está por trás da agressividade na cama. A sexóloga explica que o sadomasoquismo existe em diferentes graus, e pode estar presente mesmo sem todo o estereótipo que cerca a prática. “Às vezes o casal não é sadomasoquista na cama, mas, na atitude, como aquele homem que só pensa nele, não quer fazer uma preliminar, quer ser o dominante. Eu creio que este tipo de enredo encanta muito porque existe um grau de sadismo em muitas relações”, observa. Para o psicólogo Oswaldo Rodrigues Junior, do Instituto Paulista de Sexualidade, as práticas sexuais na literatura sempre chamam a atenção. “Mais pessoas se associam a estas leituras, sentindo-se socialmente adequadas, e sem perversões. Livros assim facilitam a dispersão do conhecimento sobre estas práticas”, opina. De onde vem e como se manifesta Apesar de o tema estar mais em foco nos dias atuais, Carla afirma que as relações sadomasoquistas sempre existiram, partindo do princípio do “dominar” e do “ser dominado”. Até nas fantasias sexuais a relação de poder e submissão se faz presente – as mulheres vestidas de empregadas; os homens, vestidos com fardas configuram uma relação de poder e submissão. “Acho que na verdade este comportamento não é muito aceitável pelas pessoas, mas eu diria que muito mais gente do que podemos imaginar faz isso na cama”, aponta Carla. Mais do que chicotes, algemas e roupas de couro, o sadomasoquismo reflete essa necessidade de se impor em uma relação ou o contrário, a valorização em sofrer para agradar o outro. A especialista explica que o comportamento sádico ou o masoquista não depende de fatores genéticos, mas é resultado de uma influência muito grande do ambiente familiar e social que essa a pessoa vive nos primeiros anos de vida. Pais agressivos, que praticam violência entre si ou contra a criança, chantagistas ou vingativos podem reforçar este traço. “Este ambiente familiar provoca na criança sentimentos de negativismo e desilusão. Tudo é muito facilitado até os seis anos de idade, que é quando definimos nossa sexualidade”, explica. Fatores como influência de amigos, bullying e desilusões amorosas também acabam contribuindo para o aumento da agressividade. Na vida fora da cama, os adeptos ao sadomasoquismo também demonstram traços que se traduzem em forma de agressividade na hora do sexo. “O sádico geralmente é uma pessoa mais egoísta, que busca somente os próprios interesses, não consegue trabalhar em conjunto nem dividir. Por outro lado, o masoquista não se impõe, todo mundo passa por cima, não tem voz ativa”, analisa. Oswaldo explica que não existe violência dentro de uma relação deste tipo, mas a busca de diferentes formas de prazer associadas à dor e humilhação, desde a dominação e submissão, até as ações com dores ou punições físicas. Ele acrescenta que, nas últimas décadas, os praticantes têm preferido usar a sigla BDSM (Bondagismo, Dominação, Sadismo e Masoquismo), justamente para fugir do estereótipo da situação onde um bate e o outro apanha. O especialista ressalta também que o sadomasoquismo não se enquadra em uma psicopatologia. “Não necessariamente existe a agressividade fora da cama, pois ambos se adequam socialmente, reservando para a privacidade os jogos que lhes dão prazer”, afirma. Carinho na vida, tapinha na cama Andar com salto agulha em cima do corpo do parceiro, provocar queimaduras, amarrar, vendar os olhos, e até mesmo argolas para amarrar os mamilos, o pênis ou o clitóris e puxar. Essas são algumas das práticas que os casais sadomasoquistas gostam de fazer na cama. Entre os objetos preferidos estão roupas de couro bem coladas, pois definem o corpo, tachas pontiagudas, algemas, bandagens, vela, chinelos, cordas, cadeados, fitas adesivas, chicotes, roupas de couro e de metal. Carla conta que existe até quem é adepto da asfixia sexual, ou seja, quando o parceiro chega ao orgasmo, o outro o sufoca com um saco para sentir prazer com o sofrimento alheio. Com tanta “violência” na cama, fica difícil acreditar que este casal consiga afastar a agressividade do convívio diário. No entanto, Carla explica que eles só entrarão em conflito quando não há concordância entre as práticas. “Se um dos dois não está gostando muito do que está vivenciando na cama, eles vão acabar brigando em algum momento. Mas se ambos gostam da agressividade, dificilmente ela vai para a vida fora do sexo, pois se é gostoso e bom, está tudo certo”, explica. A busca de limites também é feita em dupla e, conforme explica Oswaldo, cada casal cria suas próprias regras. O único entrave é quando um não dos dois não é adepto das preferências. “Se uma prática não é a preferida, não será usada no relacionamento, pois seria uma violência contra o outro, e isto está fora das possibilidades eróticas”, pontua. Quando o sádico encontra o masoquista, as chances de o relacionamento sexual dar certo são grandes. “Se o casal está bem com isso, não existem problemas. Pode parecer estranho para quem está de fora, mas cada um sabe o seu próprio limite. É um relacionamento como qualquer outro, só que não tem nem frutinhas, nem rosinhas, só algemas e chicotes”, finaliza a sexóloga.



Topa Uma Rapidinha? Não faz mal !


Há dias em que você se sente mais sexy. Então, antes do final do expediente de trabalho, já experimenta aquele calorzinho subindo pelo corpo. Dirige para casa, com a mente repleta de más intenções. Corre para o banheiro, troca a lingerie, perfuma-se, retoca a maquiagem. Prepara uma iluminação, à meia-luz, enquanto aguarda a chegada dele. E basta o maridão pisar dentro de casa, que você ataca. Matadora.
- Vem cá!
Exausto, o homem te proporciona apenas cinco minutos de meteção, sem muito entusiasmo. Mal ele terminou de gozar, vai direto para a frente da TV, assistir ao jogo de futebol. Você está longe de se sentir satisfeita. Ódio e revolta tomam conta do seu corpo. Põe até seus sentimentos em cheque, nessa situação. Emburrada, encara seu companheiro com olhar destruidor. Saem lasersdos seus olhos. Pensa em iniciar uma DR ou provocar uma briga, por conta disso.
Acredito que seja pensando em circunstâncias frustrantes, como essa, que certas mulheres declaram: “Odeio rapidinha!” A frase foi dita recentemente pela apresentadora Ana Hickmann, que justifica seu desdém pelo sexo express: “O próprio nome  já diz tudo… É diminutivo e não curto diminutivos…. Sou bem intensa! Comigo, tem de ter dedicação”, ri. “No sexo, o  importante não é a quantidade, mas a qualidade. Aliás, como tudo na vida”.
Longe de mim, criticar a belíssima top model, que se mostra feliz e realizada com sua relação, que já dura 14 anos. É fato notório que todo mundo prefere um sexo bem feito a dar umazinha de poucos minutos. Permita-me apenas discordar um pouco. Acredito que as rapidinhas têm o seu lugar e são ótimas para serem cultivadas no relacionamento, nas mais diversas ocasiões.
Que delícia é poder almoçar em casa, durante o expediente de trabalho, na companhia do seu amor. Vocês não podem largar todos os compromissos para transar durante a tarde inteira, como gostariam. É possível, no entanto, correrem para a cama, arrancarem as roupas com pressa e explodirem de prazer, por alguns instantes. Esse momento fugaz ajuda a elevar os ânimos e os permite voltar aos afazeres do dia, com muito mais disposição.
Da mesma forma, a fuga para uma rapidinha é ideal nos momentos em que o tesão aflora, mas há obrigações sociais a cumprir. Seja uma tarde de almoço, com a família, ou uma noite com os amigos, no boteco. O sorrisinho sacana é a senha para a escapulida. Vocês saem discretamente para o banheiro ou vão dar uma volta rápida de carro. Afasta a calcinha para o lado, põe meio seio para fora. Geme baixinho, ao ouvido dele. Alcançam o orgasmo e, em minutos podem voltar à companhia dos outros, como se nada tivesse acontecido.
É claro que, se a rapidinha for a única atividade sexual do casal, vocês nunca se sentirão plenamente satisfeitos. Uma transa de qualidade demanda tempo e dedicação. De qualquer forma, rapidinhas em momentos inusitados são excelentes para apimentar o relacionamento. Em quantidade – sim! Sexo incita vontades. Quanto mais, melhor.


A primeira depilação.


“Tenta sim. Vai ficar lindo…”

Foi assim que decidi, por livre e espontânea pressão de amigas, me render à depilação na virilha. Falaram que eu ia me sentir dez quilos mais leve. Mas acho que pentelho não pesa tanto assim. Disseram que meu namorado ia amar, que eu nunca mais ia querer outra coisa. Eu imaginava que ia doer, porque elas ao menos m…e avisaram que isso aconteceria. Mas não esperava que por trás disso, e bota por trás nisso, havia toda uma indústria pornô-ginecológica-estética.

- Oi, queria marcar depilação com a Penélope.
- Vai depilar o quê?
- Virilha.
- Normal ou cavada?

Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada. Mas já que era pra fazer, quis fazer direito.

- Cavada mesmo.
- Amanhã, às… Deixa eu ver…13h?
- Ok. Marcado.

Chegou o dia em que perderia dez quilos. Almocei coisas leves, porque sabia lá o que me esperava, coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique. Escolhi uma calcinha apresentável. E lá fui. Assim que cheguei, Penélope estava esperando. Moça alta, mulata, bonitona. Oba, vou ficar que nem ela, legal. Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado. Saímos da sala de espera e logo entrei num longo corredor. De um lado a parede e do outro, várias cortinas brancas. Por trás delas ouvia gemidos, gritos, conversas. Uma mistura de “Calígula” com “O albergue”.

Já senti um frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão. Eis que chegamos ao nosso cantinho: uma maca, cercada de cortinas.
- Querida, pode deitar.

Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na maca. Mas a Penélope mal olhou pra mim. Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha. Ali estavam os aparelhos de tortura. Vi coisas estranhas. Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça. Meu Deus, era O Albergue mesmo.
De repente ela vem com um barbante na mão. Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo, mas fiquei surpresa quando ela passou a cordinha pelas laterais da calcinha e a amarrou bem forte.

- Quer bem cavada?
- .é… é, isso.
Penélope então deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da Abigail, nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes.
- Os pêlos estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer mais ainda.
- Ah, sim, claro.
Claro nada, não entendia porra nenhuma do que ela fazia. Mas confiei. De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma esp átula melada de um líquido viscoso e quente (via pela fumaça).

- Pode abrir as pernas.
- Assim?
- Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e depois joga cada perna pra um lado.
- Arreganhada, né?
Ela riu. Que situação. E então, Pê passou a primeira camada de cera quente em minha virilha Virgem. Gostoso, quentinho, agradável. Até a hora de puxar.
Foi rápido e fatal. Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído, que apenas minha ossada havia sobrado na maca. Não tive coragem de olhar. Achei que havia sangue jorrando até o teto. Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar para o Samu. Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era tudo supernatural.
Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa. Eu havia esquecido de respirar. Tinha medo de que doesse mais.
- Tudo ótimo. E você?

Ela riu de novo como quem pensa “que garota estranha”. Mas deve ter aprendido a ser simpática para manter clientes. O processo medieval continuou. A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope. Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que era tudo uma grande sacanagem, só pra me fazer sofrer. Todas recomendam a todos porque se cansam de sofrer sozinhas.
- Quer que tire dos lábios?
- Não, eu quero só virilha, bigode não.
- Não, querida, os lábios dela aqui ó.
Não, não, pára tudo. Depilar os tais grandes lábios ? Putz, que idéia. Mas topei. Quem está na maca tem que se fuder mesmo.
- Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por favor.
Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofinho de Penélope e dá uma conferida na Abigail.
- Olha, tá ficando linda essa depilação.
- Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto.
Se tivesse sobrado algum pentelhinho, ele teria balançado com a respiração das duas. Estavam bem perto dali. Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo.
“Me leva daqui, Deus, me teletransporta”. Só voltei à terra
quando entre uns blábláblás ouvi a palavra pinça.
- Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram um pelinhos, tá?
- Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, tô sentindo nada.
Estava enganada. Senti cada picadinha daquela pinça filha da mãe arrancar cabelinhos resistentes da pele já dolorida. E quis matá-la. Mas mal sabia que o motivo para isso ainda estava por vir.
- Vamos ficar de lado agora?
- Hein?
- Deitar de lado pra fazer a parte cavada.
Pior não podia ficar. Obedeci à Penélope. Deitei de ladinho e fiquei esperando novas ordens.
- Segura sua bunda aqui?
- Hein?
- Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda.
Tive vontade de chorar. Eu não podia ver o que Pê via. Mas ela estava de cara para ele, o olho que nada vê. Quantos haviam visto, à luz do dia, aquela cena? Nem minha ginecologista. Quis chorar, gritar, peidar na cara dela, como se pudesse envenená-la.
Fiquei pensando nela acordando à noite com um pesadelo. O marido perguntaria:
- Tudo bem, Pê?
- Sim… sonhei de novo com o cu de uma cliente.
Mas de repente fui novamente trazida para a realidade. Senti o aconchego falso da cera quente besuntando meu Twin Peaks. Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação. Sei que ela deve ver mil cus por dia. Aliás, isso até alivia minha situação. Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos? E aí me veio o pensamento: peraí, mas tem cabelo lá? Fui impedida de desfiar o questionamento. Pê puxou a cera. Achei que a bunda tivesse ido toda embora. Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali. Com certeza não havia nem uma preguinha pra contar a história mais. Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo. Sons guturais, xingamentos, preces, tudo junto.
- Vira agora do outro lado.
Porra.. por que não arrancou tudo de uma vez? Virei e segurei novamente a bandinha. E então, piora. A broaca da salinha do lado novamente abre a cortina.
- Penélope, empresta um chumaço de algodão?
Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos. Era dor demais, vergonha demais. Aquilo não fazia sentido. Estava me depilando pra quem? Ninguém ia ver o tobinha tão de perto daquele jeito. Só mesmo Penélope. E agora a vizinha inconveniente.
- Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha.
- Máquina de quê?!
- Pra deixar ela com o pêlo baixinho, que nem campo de futebol.
- Dói?
- Dói nada.
- Tá, passa essa merda…
- Baixa a calcinha, por favor.

Foram dois segundos de choque extremo: “Baixe a calcinha”…. como alguém fala isso sem antes pegar no peitinho? Mas o choque foi substituído por uma total redenção. Ela viu tudo, da perereca ao cu. O que seria baixar a calcinha? E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável.

- Prontinha. Posso passar um talco?
- Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha.
- Tá linda! Pode namorar muito agora.
Namorar…namorar?!… eu estava com
sede de vingança.
Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso. Mas doía e incomodava demais. Queria matar minhas amigas. Queria virar feminista, morrer peluda, protestar contra isso. Queria fazer passeatas, criar uma lei antidepilação cavada.
Mas eu ainda estou na luta…
Fica a minha singela homenagem para nós mulheres!


Cada piroca na sua cueca !




Casal! Gostei da ideia !




Fail Sexual !




Molhouu uiii!




Docinho né?

Docinho né? Toma o teu leitinho !






Piroqueira !




A velha Quaker




Humilhou viu !




 

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