Safadinhas

Era mais ou menos 3 da manhã. A noite havia sido longa. Assistimos filme de terror, não estava conseguindo dormir. Mal fechava os olhos e lembranças do filme começavam a vir na minha cabeça. Estava quase pegando no sono quando minha bexiga começa a pedir para ser esvaziada. Levanto. Coloco meus pés no chão frio e caminho morrendo de sono em direção ao banheiro. Percebo que ela não está em sua cama. Onde será que foi? Chego na porta do banheiro. Antes de abri-la, ouço uns barulhos vindo do banheiro, pareciam gemidos. Abro a porta lentamente para averiguar o que estava acontecendo. Meus olhos mal podiam acreditar no que estava vendo. Seus cabelos ruivos estavam caindo sobre seus seios nus, sua espressão facial estava tensa, seus dedos estavam movimentando seu clitoris. Fiquei excitada ao ver minha melhor amiga daquele jeito. Nua, sentada na pia, se dando prazer. Bato na porta. Logo, ela se endireita e abre-a, colocando somente a cabeça para fora. Ela vê que sou eu e abre completamente a porta. Vejo seu corpo exuberantemente lindo nu. Ruiva. Seios fartos. Caucasiana. Lábios vermelhos. Por que será que estou me sentindo assim? Não sou lésbica, ou pelo menos, nunca achei que fosse. Ela sempre foi minha melhor amiga, por que estou sentindo isso agora? Pergunto a ela se está com algum problema, pois ouço ruídos do meu quarto. Ela ri. Me explica que teve um sonho erótico e que sentiu vontade de masturba-se. Enrubeceu. Ela nunca havia me contado que se masturbava, por que do nada ela resolve me falar? Pior: Por que, do nada, ela resolve fazer isso em minha casa? Perguntei como foi o sonho. Ela enrubeceu mais ainda. Protelou. Até que disse que o sonho foi comigo. Me excitei. Disse que ela estava muito bonita, principalmente daquele jeito. Ela me beijou. Senti seus lábios carnudos e vermelhos nos meus. Seus seios nus encostavam nos meus seios cobertos por uma camisola. Estava muito confusa. Como seria nossa amizade daqui para frente? Ela começou a tirar minha camisola, lentamente. Apalpei seus seios, um por um. Ela mordia meus lábios. Mordi o bico de seus seios. Peguei em sua buceta, estava molhada a ponto de deixar minha mão completamente enxarcada. Ela gemeu em meu ouvido. Ela lambeu meus seios e foi abaixando a cabeça. Tirou minha calcinha com a boca, me segurou no colo e me sentou na pia, deu leves beijos na minha coxa até que chegou na minha buceta. Ela lambia de um jeito que me deixava louca. Estava mais confusa ainda, mas estava tão excitada que todos os nossos anos de amizade se tornaram inuteis. Pedi para ela parar. Botei ela sentada na tampa do vaso e disse, baixinho em seu ouvido, que nunca mais ia deixar ela ficar se masturbando, a partir de hoje, eu faria isso por ela. Comecei a esfregar meus dedos em seu clitoris, ela começou a ficar com espressões tensas. Enfiei dois dedos e ela gritou. Continuei esfregando e enfiando dois dedos, ela gritava, gemia, se contorcia e quando ela estava chegando perto de gozar, parei. Tive uma ideia ainda melhor. Abri suas pernas o maximo que pude. Coloquei minha buceta perto da dela e fiquei esfregando. O atrito de nossas duas bucetas molhadas e morrendo de tesão nos deixou louca. Gritavamos e gemiamos como duas putas, estava muito bom. Gritei seu nome, pedi pra ela me fuder. Como posso ter me tornado tão puta? Esfregavamos com mais intensidade, gemiamos mais alto. Senti uma vontade enorme de gozar junto com ela. Até que então, gozamos. Ela me beijou, colocou sua roupa e foi dormir. Depois desse dia, nossos finais de semana juntas nunca mais foram os mesmos.

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